O Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), gerou mais uma polêmica ao defender novamnete a tese de genocídio durante um evento de lançamento do programa Petrobras Cultural, no Rio de Janeiro.
Em um vídeo publicado no canal oficial do Governo Federal, Lula incentivou as pessoas a lerem uma entrevista que concedeu durante sua visita à Etiópia, reforçando sua posição sobre o conflito na Palestina.
“Não é guerra, é genocídio, porque estão matando muito, mulheres e crianças”, afirmou Lula. Ele enfatizou que não se tratava apenas de interpretar a entrevista, mas sim de compreender a realidade das vítimas no conflito. “Se isso não é genocídio, eu não sei o que é genocídio”, declarou.
Além disso, Lula expressou ser a favor da criação de um Estado palestino livre e soberano, capaz de conviver em harmonia com Israel. Essa posição provocou reações divergentes entre os internautas nos comentários do vídeo.
Enquanto alguns apoiaram a postura de Lula, outros o criticaram veementemente. Um comentário afirmava: “É LULA! É LULA! E têm RAZÃO”, enquanto outro dizia: “Você envergonha o Brasil”. Houve ainda quem destacasse a complexidade do conflito, apontando que o Hamas, que controla Gaza, não aceita a soberania de Israel, oprimindo seu próprio povo em busca de poder.
Outro internauta questionou a prioridade de Lula, afirmando: “Não está dando conta do Brasil e quer resolver questões de países de fora. Por que não vai cuidar de Marajó? Damares estava certa e todos sabem”.
As opiniões se mostraram divergentes, refletindo a complexidade e as controvérsias em torno da questão do conflito entre Israel e Palestina.